Sua história se iniciou em 1534 juntamente com as capitanias
hereditárias. A cidade era usada como porto para carregar a produção local e
receber outras da metrópole. Seu nome foi dado pela grande quantidade de
recifes no litoral da região.
Em 1630, os holandeses vieram para o Brasil atraídos pela
cana-de-açúcar e se firmaram em Recife. Sete anos depois o conde Maurício de
Nassau assumiu o governo e evoluiu a cidade. Planejou e traçou ruas, construiu
pontes, trouxe arquitetos, engenheiros e paisagistas da Europa a fim de
melhorar a aparência da cidade. Pode-se observar a arquitetura desse povo pelas
construções ainda presentes na cidade.
Em 1654, período em que os holandeses foram expulsos de
Recife, a cidade já era um entreposto comercial então os senhores de engenho se
mudaram para Olinda. Com a rivalidade das cidades que se iniciou quando Olinda
era capital de Pernambuco e quando os holandeses preferiram Recife à capital,
originou a Guerra dos Mascates.
Em 1848, a cidade já era um pólo comercial e cultural de
toda a região Nordeste e logo se tornou um centro distribuidor.
No século XX, Recife foi impulsionado por grandes indústrias
que se instalaram em seus pólos se tornando a maior atividade da cidade. Hoje,
Recife é o segundo maior pólo médico do país e uma das cidades mais visitadas
por turistas. Recife adaptou sua infra-estrutura para receber as pessoas que
chegam de toda parte do país e fora dele.
Sua cultura é baseada na mistura da Europa, da cultura
indígena e negra que trouxe um patrimônio rico e diversificado à cidade.Um
marco de Recife é o carnaval da cidade marcado pelo frevo e o maracatu que
invade as ruas da cidade com foliões fantasiados e com um típico desfile de
carros antigos. Acontece na segunda-feira de carnaval a Noite dos Tambores
Silenciosos.
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